Depois do show de ontem, deixo aqui registrado um pouco do poeta rap brasiliense GOG, o novo queridinho da cidade.
Letra politizada e inteligente.
Pesquisa publicada prova
Preferencialmente preto
Pobre prostituta pra polícia prender
Pare pense por quê?
Prossigo
Pelas periferias praticam perversidades
Pm's
Pelos palanques políticos prometem prometem
Pura palhaçada
Proveito próprio
Praias programas piscinas palmas
Pra periferia
Pânico pólvora pa pa pa
Primeira página
Preço pago
Pescoço peitos pulmões perfurados
Parece pouco
Pedro Paulo
Profissão pedreiro
Passatempo predileto
Pandeiro
Preso portando pó passou pelos piores pesadelos
Presídio porões problemas pessoais
Psicológicos perdeu parceiros passado presente
Pais parentes principais pertences
Pc
Político privilegiado preso parecia piada
Pagou propina pro plantão policial
Passou pelo porta principal
Posso parecer psicopata
Pivô pra perseguição
Prevejo populares portando pistolas
Pronunciando palavrões
Promotores públicos pedindo prisões
Pecado pena prisão perpétua
Palavras pronunciadas
Pelo poeta irmão...
Mais GOG com Lenine - A Ponte http://www.youtube.com/watch?v=rwFLsKSJmR4
20 de abril de 2009
10 de abril de 2009
6 de abril de 2009
Sê
Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda
1 de abril de 2009
A História da Mentira
O 1º de abril é conhecido mundialmente como Dia da Mentira. A explicação mais aceita para como a data foi escolhida remete ao século XVI. Naquela época, o ano novo era comemorado no dia 25 de março, na chegada da primavera. Os festejos duravam uma semana, e só terminavam em 1º de abril. Essa data, então, marcava o início do ano.
O rei Carlos IX, com a instituição do calendário gregoriano, que usamos até hoje, transferiu a comemoração da virada para o primeiro dia de janeiro. Mas a mudança não agradou a todos, e “radicais” continuaram a comemorar em fins de março. O comportamento se tornou motivo de chacota e gozadores enviavam convites de festas que não existiam. As brincadeiras recorrentes marcaram o 1º de abril como dia da mentira.
Nos países de língua inglesa, a data é conhecida como April Fool’s Day, ou Dia dos Tolos. No Brasil, o primeiro estado a incorporar a brincadeira foi Pernambuco. A publicação “A Mentira”, lançada em 1º de abril de 1848, estampava apenas inverdades. Dentre elas, a morte do imperador Dom Pedro I, desmentida poucos dias depois.
As tradições do Dia da Mentira rezam que nenhuma brincadeira pode ser realizada depois da meia-noite, sob o risco de ter má sorte. A maldição também recai sobre quem não leva na esportiva as ações dos amigos.
Texto retirado do sítio www.dzai.com.br
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