Quando chega a primavera
Nada mais é o que era
A chuva cai, o ipê amarela
A noite vem mais bela com o entardecer.
Tudo volta a nascer
Da grama cinza o verde que era
Da lembrança do beijo o que agora congela
E vive eterna, viva e terna
como ela.
Estação do futuro, do passado que volta
Que repete a sua rota
Da realidade mais singela
de olhar quem tanto espera,
de desejar a quem venera,
de respirar, de luzes, cores,
de abelha em flores,
da sorte, da morte, da terra,
da esperança que nunca se encerra
Quando chega a primavera.
Nada mais é o que era
A chuva cai, o ipê amarela
A noite vem mais bela com o entardecer.
Tudo volta a nascer
Da grama cinza o verde que era
Da lembrança do beijo o que agora congela
E vive eterna, viva e terna
como ela.
Estação do futuro, do passado que volta
Que repete a sua rota
Da realidade mais singela
de olhar quem tanto espera,
de desejar a quem venera,
de respirar, de luzes, cores,
de abelha em flores,
da sorte, da morte, da terra,
da esperança que nunca se encerra
Quando chega a primavera.
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