Tenho algo de vampiro...
O gosto pela noite, sombra e frio
Um canto escondido, perto da sorte
Lua grande, amarela, eclipse
Tudo parece morto diante a imensidão
Mas brilha
na luz do que ainda vive
no clarão interno que lhe ofusca os olhos
Tudo é belo demais
Para o corpo que não merece
Que espera a hora sóbria
Que sonha com a noite
e o líquido rubro que esquenta
e lhe torna altivo...
Do vinho me sirvo em festa a começar.
20 de fevereiro de 2008
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